Desde 12 de março de 2018, os pacientes atendidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS) contam com 29 terapias integrativas à disposição nos atendimentos.
Nesta data foram inclusas mais 10, pois o SUS já disponibilizava 19 terapias.
Segundo nota do Ministério da Saúde, “evidências científicas têm mostrado os benefícios do tratamento integrado entre medicina convencional e práticas integrativas e complementares. Além disso, há crescente número de profissionais capacitados e habilitados e maior valorização dos conhecimentos tradicionais de onde se originam grande parte dessas práticas. No ano passado, foram capacitados mais de 30 mil profissionais”.
A grande sacada do Ministério da Saúde é a prevenção, a promoção da saúde. Estão apostando que com essa medida menos pessoas terão que tratar doenças já instaladas ( o que significa custo maior para o sistema de saúde).
As terapias disponíveis são: apiterapia, aromaterapia, bioenergética, constelação familiar, cromoterapia, geoterapia, hipnoterapia, imposição de mãos, ozonioterapia, terapia de florais, ayurveda, homeopatia, medicina tradicional chinesa, medicina antroposófica, plantas medicinais/fitoterapia, arteterapia, biodança, dança circular, meditação, musicoterapia, naturopatia, osteopatia, quiropraxia, reflexoterapia, reiki, shantala, terapia comunitária integrativa, termalismo social/crenoterapia e yoga.
Foram realizados mais de 1,4 milhão de atendimentos aos usuários, como acupuntura, auriculoterapia e yoga
Quando foi criada a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC), que agregou as terapias, eram ofertados apenas cinco procedimentos.
O Brasil está entre os países que mais utilizam essas práticas terapêuticas no mundo.
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